Câmeras gravam. Alarmes disparam. Mas quem abre o portão são as pessoas. E foi exatamente isso que o criminoso explorou: o julgamento emocional do porteiro, o cansaço da rotina e o “olhar bom” que engana.
Mesmo com equipamentos de ponta, a segurança do prédio se torna ineficaz se o time humano não estiver preparado.